Ela me rouba o sono,
Rouba-me Deus,
Os meus pais,
Grandes amigos, alguns,
Pois outros, deixei pra trás;
Rouba-me tempo e dinheiro,
Saúde, pureza e paz...
Sendo assim, vou morrer dela,
Pois vou bebê-la ainda mais!
Ela, entre as outras drogas,
É a única que me vicia
A que mais me satisfaz
Nela eu afogo a agonia!
É ela minha utopia!
Dos meus baços carnavais,
É a mais nobre fantasia!
Seja pura, quente ou fria,
Não há no mundo outra droga
Como a maldita poesia!
2 comentários:
Caro poeta, passo pela sua página em busca deste link q me faz tão bem. Suas poesias são ótimas. Gostei mto desta, mas se me permite uma sugestão: Poste aqui também a poesia PENA a fim de que outras pessoas possam fazer seus comentários. Eu me deliciei ao lê-la. Maravilhosa!
Esse leva o quarto lugar!
Juro q fiquei curiosa, otimo....belo...sincero....tdb...!!!!!
Ahhhh.... adorei saber o final!!!! rsrsrrsrssr
Bjo
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