terça-feira, 12 de junho de 2007

Confissões de um viciado

Ela me rouba o sono,
Rouba-me Deus,
Os meus pais,
Grandes amigos, alguns,
Pois outros, deixei pra trás;

Rouba-me tempo e dinheiro,
Saúde, pureza e paz...

Sendo assim, vou morrer dela,
Pois vou bebê-la ainda mais!

Ela, entre as outras drogas,
É a única que me vicia
A que mais me satisfaz

Nela eu afogo a agonia!

É ela minha utopia!

Dos meus baços carnavais,
É a mais nobre fantasia!

Seja pura, quente ou fria,
Não há no mundo outra droga
Como a maldita poesia!

2 comentários:

Anônimo disse...

Caro poeta, passo pela sua página em busca deste link q me faz tão bem. Suas poesias são ótimas. Gostei mto desta, mas se me permite uma sugestão: Poste aqui também a poesia PENA a fim de que outras pessoas possam fazer seus comentários. Eu me deliciei ao lê-la. Maravilhosa!

Anônimo disse...

Esse leva o quarto lugar!
Juro q fiquei curiosa, otimo....belo...sincero....tdb...!!!!!
Ahhhh.... adorei saber o final!!!! rsrsrrsrssr
Bjo