Olhe meu sangue Irmão Ele não é em vão! Olhe o chão Ele ainda é meu O mundo é meu Irmão E não só teu Ateu!
Irmão Me dê a mão Não me negues Não me negue o pão!
Teu fuzil, Tua granada Não são nada Eu tenho um coração Eis minha arma Irmão!
2 comentários:
Anônimo
disse...
Caro poeta, penso que já sou bastante suspeita para criticar e comentar seus trabalhos, uma vez que já sou sua fã incondicional, porém já me conhece o bastante para saber q não seria capaz de dizer algo que não sinto ou penso. Nesta poesia vejo beleza dentro do drama. A sutileza das tuas palavras consegue tratar algo tal tremendamente ruim dentro de uma poética tão boa permitindo que o leitor passeie pela poesia através de versos belíssimos. Parabéns por mais esta obra, que considero um presente àqueles que por ventura lêem.
2 comentários:
Caro poeta,
penso que já sou bastante suspeita para criticar e comentar seus trabalhos, uma vez que já sou sua fã incondicional, porém já me conhece o bastante para saber q não seria capaz de dizer algo que não sinto ou penso.
Nesta poesia vejo beleza dentro do drama. A sutileza das tuas palavras consegue tratar algo tal tremendamente ruim dentro de uma poética tão boa permitindo que o leitor passeie pela poesia através de versos belíssimos. Parabéns por mais esta obra, que considero um presente àqueles que por ventura lêem.
Depois do filme de ontem, esse poema caí como uma luva!
Muito bom!
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